13 fevereiro 2019
Yo Soy Somos [Eu sou Nós somos] é um projeto liderado por uma dúzia de mulheres, vizinhas de Madri. Com suas histórias pessoais, coletivas, locais e globais, elas nos aproximam de sua realidade muitas vezes invisível. O trabalho consiste em um jornal/exposição no qual as fotografias são acompanhadas por vários textos sobre mulheres migrantes e uma exposição em grandes blocos fotográficos que podem ser colocados no exterior. As narrativas são construídas através de fotografias dos arquivos pessoais dos protagonistas e seus retratos tirados por Angélica Dass, diretora artística do projeto.
Partindo de uma abordagem que as afasta dos preconceitos e estereótipos aos quais são normalmente submetidas, através de ‘Yo Soy Somos’, queremos conhecer melhor estas mulheres que normalmente não aparecem na mídia ou em espaços públicos, mas que vivem juntas em nossa sociedade há muitos anos e que contribuem para iniciativas de mudança e transformação social.
Esta é uma iniciativa colaborativa na qual participaram diferentes associações e grupos, como SEDOAC, Rumiñahui, SOS Racismo Madrid, Mirando por África, entre outros, juntamente com Alianza por la Solidaridad, dentro do projeto financiado pela Câmara Municipal de Madri “Mulheres migrantes e direitos humanos: intercâmbio, tecelagem de redes e fortalecimento do exercício dos direitos e da participação das mulheres migrantes em uma sociedade global sem discriminação”.
é um projeto liderado por uma dúzia de mulheres, vizinhas de Madri. Com suas histórias pessoais, coletivas, locais e globais, elas nos aproximam de sua realidade muitas vezes invisível. Partindo de uma abordagem que as afasta dos preconceitos e estereótipos aos quais normalmente são submetidas, através do ‘Yo Soy Somos’, queremos saber mais sobre essas mulheres que normalmente não aparecem na mídia ou em espaços públicos, mas que vivem juntas em nossa sociedade há muitos anos e que contribuem com iniciativas de mudança e transformação social.
O trabalho consiste em um jornal/exposição no qual as fotografias são acompanhadas de vários textos sobre as mulheres migrantes e uma exposição em grandes blocos fotográficos. A narrativa é construída através de fotografias dos arquivos pessoais dos protagonistas e seus retratos tirados por Angélica Dass, diretora artística do projeto.